quinta-feira, novembro 29, 2007

Publicidade - Árvores de Natal

Recebi por e-mail a seguinte informação: no IKEA vendem-se árvores de Natal naturais (por 10€ e 13€), que podem, ou devem, ser devolvidas no mesmo local para voltarem a ser plantadas (na entrega recebe-se de volta 50% do valor da compra).

Não consegui confirmar esta informação na Internet, mas a ser verdade parece-me uma excelente iniciativa.

Com (demasiada) frequência

sinto que tenho de fazer um esforço de gigante para conseguir vencer a inércia que insiste em me prender. Mas, quando encontro a vontade necessária e suficiente para vencer essa força invisível, as surpresas são (inúmeras vezes) surpreendentes.

terça-feira, novembro 27, 2007

por muito que às vezes não pareça

é tão mais fácil dar do que receber, tão mais simples ajudar do que pedir ajuda...

segunda-feira, novembro 26, 2007

momentos...

... serenos

domingo, novembro 25, 2007

novidade

Lembram-se do risco cor-de-rosinha, de que vos falei, que decorava o meu portátil?! Pois, graças aos vossos comentários (Catarina, um obrigada especial), lembrámo-nos de que ainda estaríamos dentro da garantia (ufa! foi por muito pouco!). Pelo que, informo-vos de que o bichinho já foi ao doutor e voltou curado.
Entretanto, já sujeito à formatação prometida há um tempo atrás, está como novo.
:)

As sombras do passado

esbatem-se nas brumas do presente. A recordação do sonho não é o sonho. Admito que ao dar-se um passo para o mundo justo e para o homem novo eles deixem de ser ideais - como um encantamento quebrado. Receio que atrás do espelho não esteja o país das maravilhas. Mas viver o momento da descoberta é bem mais importante que a descoberta. Será possível perder as ilusões sem perder o romantismo?
Álvaro Guerra, in Café 25 de Abril

sexta-feira, novembro 23, 2007

porque tenho as mãos vazias de nada e o tempo cheio de tudo... boa noite

quarta-feira, novembro 21, 2007

com arte #4

El Vendedor de Alcatraces, Diego Rivera (1886-1957)

sexta-feira, novembro 16, 2007

o tempo parece começar

a querer dizer-nos que o final do ano se aproxima...

quinta-feira, novembro 15, 2007

Um destes dias tive um sonho que vos incluía...

Sonhei que o vosso casamento tinha terminado. E, confesso-vos que fiquei muito triste. Ora, perante tal facto, muito pensei eu. Depois de pensar e pensar e pensar e de fazer um enorme esforço para compreender as minhas próprias reacções perante tal evidência, pude racionalizar a minha tristeza.

Compreendi, finalmente, que não foi por vocês que entristeci. Não, vocês, só poderiam ter tomado uma decisão tão difícil se tal fosse o melhor para a vossa felicidade (que eu muito prezo com a minha amizade). Afinal, pude entender que a minha melancolia se devia ao facto de vocês terem posto fim a uma entidade de que eu gostava. Pois, no meu sonho, vocês tinham matado o "vós", o "tu + tu". E eu, egoisticamente, ficara triste porque gostava muito do vosso "vós". O "tu + tu" era um algo que eu apreciava muito (de “quem” eu também era amiga...) e que tinha morrido...

Fiquei, enfim, aliviada por poder compreender(-me).

Agora já acordada... confundo sonho e realidade.

quarta-feira, novembro 14, 2007

Mas, devagar, o tempo transformava tudo em tempo. Essa é a explicação da eternidade. Devagar, o tempo transforma tudo em tempo. O ódio transforma-se em tempo, o amor transforma-se em tempo, a dor transforma-se em tempo. Os assuntos que julgámos mais profundos, mais impossíveis, mais permanentes e imutáveis, transformam-se devagar em tempo. Por si só, o tempo não é nada. A idade de nada é nada. A eternidade não existe e, no entanto, a eternidade existe.

José Luís Peixoto, in Uma casa na escuridão

segunda-feira, novembro 12, 2007

domingo, novembro 11, 2007

O amor é

o sangue do sol dentro do sol. A inocência repetida mil vezes na vontade sincera de desejar que o céu compreenda. Levantam-se tempestades frágeis e delicadas na respiração vegetal do amor. Como uma planta a crescer da terra. O amor é a luz do sol a beber a voz doce dessa planta. Algo dentro de qualquer coisa profunda. O amor é o sentido de todas as palavras impossíveis. Atravessar o interior de uma montanha. Correr pelas horas originais do mundo. O amor é a paz fresca e a combustão de um incêndio dentro, dentro, dentro, dentro, dentro dos dias. Em cada instante de manhã, o céu a deslizar como um rio. À tarde, o sol como uma certeza. O amor é feito de claridade e da seiva das rochas. O amor é feito de mar, de ondas na distância do oceano e de areia eterna. O amor é feito de tantas coisas opostas e verdadeiras. Nascem lugares para o amor e, nesses jardins etéreos, a salvação é uma brisa que cai sobre o rosto suavemente.

José Luís Peixoto, in Uma casa na escuridão

bem me parecia

que em Setembro ainda era cedo para fazer balanços sobre os incêndios em 2007.

quinta-feira, novembro 08, 2007

momentos...

... espelhados

quarta-feira, novembro 07, 2007

O teste da banheira

Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao director:
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa de ser hospitalizado aqui?
Respondeu o diretor:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Entendi - disse o visitante - uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?

[Dedicado a todos que escolheram o balde.]

(Recebido por e-mail)

terça-feira, novembro 06, 2007

snif

Tenho um pequeno risco cor-de-rosinha que atravessa o monitor do meu portátil na vertical. E tenho algum receio de que a espessura do risco aumente. E acho que é uma doença crónica.
snif
:(
O meu portátil está doente.

segunda-feira, novembro 05, 2007

conversas, como cerejas

a vida, filhos, casamento, divórcio, a vida, egoísmos, idade, velhice, a vida, a vida, igreja, fé, espiritualidade, a vida, trabalho, a vida...

conversas, como cerejas... adoro-as

domingo, novembro 04, 2007

se ao menos

eu soubesse o que é aproveitar a vida...
porque se eu soubesse o que é aproveitar a vida, não deixaria de o fazer todos os dias, cada dia, cada momento...
mas não sei, ou talvez saiba, mas então não sei que sei.
ahhh... se ao menos eu soubesse...