quinta-feira, novembro 29, 2007
Publicidade - Árvores de Natal
Não consegui confirmar esta informação na Internet, mas a ser verdade parece-me uma excelente iniciativa.
Com (demasiada) frequência
terça-feira, novembro 27, 2007
por muito que às vezes não pareça
segunda-feira, novembro 26, 2007
domingo, novembro 25, 2007
novidade
Entretanto, já sujeito à formatação prometida há um tempo atrás, está como novo.
:)
As sombras do passado
sexta-feira, novembro 23, 2007
quarta-feira, novembro 21, 2007
segunda-feira, novembro 19, 2007
sexta-feira, novembro 16, 2007
quinta-feira, novembro 15, 2007
Um destes dias tive um sonho que vos incluía...
Compreendi, finalmente, que não foi por vocês que entristeci. Não, vocês, só poderiam ter tomado uma decisão tão difícil se tal fosse o melhor para a vossa felicidade (que eu muito prezo com a minha amizade). Afinal, pude entender que a minha melancolia se devia ao facto de vocês terem posto fim a uma entidade de que eu gostava. Pois, no meu sonho, vocês tinham matado o "vós", o "tu + tu". E eu, egoisticamente, ficara triste porque gostava muito do vosso "vós". O "tu + tu" era um algo que eu apreciava muito (de “quem” eu também era amiga...) e que tinha morrido...
Fiquei, enfim, aliviada por poder compreender(-me).
Agora já acordada... confundo sonho e realidade.
quarta-feira, novembro 14, 2007
segunda-feira, novembro 12, 2007
domingo, novembro 11, 2007
O amor é
o sangue do sol dentro do sol. A inocência repetida mil vezes na vontade sincera de desejar que o céu compreenda. Levantam-se tempestades frágeis e delicadas na respiração vegetal do amor. Como uma planta a crescer da terra. O amor é a luz do sol a beber a voz doce dessa planta. Algo dentro de qualquer coisa profunda. O amor é o sentido de todas as palavras impossíveis. Atravessar o interior de uma montanha. Correr pelas horas originais do mundo. O amor é a paz fresca e a combustão de um incêndio dentro, dentro, dentro, dentro, dentro dos dias. Em cada instante de manhã, o céu a deslizar como um rio. À tarde, o sol como uma certeza. O amor é feito de claridade e da seiva das rochas. O amor é feito de mar, de ondas na distância do oceano e de areia eterna. O amor é feito de tantas coisas opostas e verdadeiras. Nascem lugares para o amor e, nesses jardins etéreos, a salvação é uma brisa que cai sobre o rosto suavemente.
José Luís Peixoto, in Uma casa na escuridão
quinta-feira, novembro 08, 2007
quarta-feira, novembro 07, 2007
O teste da banheira
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa de ser hospitalizado aqui?
Respondeu o diretor:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Entendi - disse o visitante - uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
[Dedicado a todos que escolheram o balde.]
terça-feira, novembro 06, 2007
snif
snif
:(
O meu portátil está doente.
segunda-feira, novembro 05, 2007
conversas, como cerejas
conversas, como cerejas... adoro-as
domingo, novembro 04, 2007
se ao menos
porque se eu soubesse o que é aproveitar a vida, não deixaria de o fazer todos os dias, cada dia, cada momento...
mas não sei, ou talvez saiba, mas então não sei que sei.
ahhh... se ao menos eu soubesse...