Icarus,
Faz hoje precisamente dois meses (ou antes 61 dias) que não pões os teus dedinhos a render aqui na chafarica ... então ... como é?!
Já te esqueceste que assumiste publicamente que alinhavas nisto comigo (relembro-te o post de 5 de Março)?
Se bem me lembro, a promessa foi de escrever de vez em quando ... ora, afinal, quanto tempo distancia a 'vez' e o 'quando'?
O pessoal que passa por aqui ainda vai pensar que desististe. Não pode!
;)
quarta-feira, maio 31, 2006
terça-feira, maio 30, 2006
multi ...
Portugal Espanha França Bélgica Suécia Dinamarca Croácia República Checa Letónia Lituânia Itália Alemanha Áustria Japão Estados Unidos Polónia Estónia Irlanda Reino Unido Bulgária Finlândia Grécia Chipre Hungria Eslováquia Turquia ... não há fôlego que aguente ...
... reuniões internacionais, apesar de cansativas, muito enriquecedoras ...
... reuniões internacionais, apesar de cansativas, muito enriquecedoras ...
domingo, maio 28, 2006
Planear
Planear uma viagem é extraordinário. Principalmente, porque ao prepará-la é como se já se estivesse a viajar. O entusiasmo adensa-se e parte de nós imagina como será. Planeamos locais a ver. Consultamos guias. Deixamos o entusiasmo instalar-se. É quase como se viajássemos duas vezes.
Chegamos a correr o risco de nos entusiasmarmos demais e depois a realidade não corresponder às expectativas. Mas já se ganhou em sonhos.
Em contrapartida, sofrer por antecipação é profundamente ilógico, dado que normalmente as dificuldades que antevemos não se concretizam. E se, no limite, se realizarem passam depressa e não vale a pena duplicar o sofrimento. Até porque, na prática, é sempre mais simples ultrapassar a barreira do que imaginávamos.
Em como equilibrar estas diferentes formas de antecipação deverá estar o segredo. Eu estou a milhas do equilíbrio óptimo.
Mas, acreditando em profecias auto-realizáveis (assunto para um outro post), mais vale planear sempre pela positiva.
E já agora ... que venha o planeamento das viagens deste ano! (ora aqui está algo que me anima :) )
Chegamos a correr o risco de nos entusiasmarmos demais e depois a realidade não corresponder às expectativas. Mas já se ganhou em sonhos.
Em contrapartida, sofrer por antecipação é profundamente ilógico, dado que normalmente as dificuldades que antevemos não se concretizam. E se, no limite, se realizarem passam depressa e não vale a pena duplicar o sofrimento. Até porque, na prática, é sempre mais simples ultrapassar a barreira do que imaginávamos.
Em como equilibrar estas diferentes formas de antecipação deverá estar o segredo. Eu estou a milhas do equilíbrio óptimo.
Mas, acreditando em profecias auto-realizáveis (assunto para um outro post), mais vale planear sempre pela positiva.
E já agora ... que venha o planeamento das viagens deste ano! (ora aqui está algo que me anima :) )
sábado, maio 27, 2006
Politik
Look at earth from outer space
Everyone must find the place
Give me time and give me space
Give me real, don't give me fake
Give me strength, reserve control
Give me heart and give me soul
Give me time give us a kiss
Tell me your own Politik
Open up your eyes
Open up your eyes
Open up your eyes
Open up your eyes
Give me one, cause one is best
And in confusion, confidence
Give me peace of mind and trust
And don't forget the rest of us
Give me strength, reserve control
Give me heart and give me soul
Wounds that heal and cracks that fix
My love, tell me your own politik
Open up your eyes
Open up your eyes
Open up your eyes
Open up your eyes
Just open up your eyes
And give me love over, love over, love over this
And give me love over, love over, love over this
Everyone must find the place
Give me time and give me space
Give me real, don't give me fake
Give me strength, reserve control
Give me heart and give me soul
Give me time give us a kiss
Tell me your own Politik
Open up your eyes
Open up your eyes
Open up your eyes
Open up your eyes
Give me one, cause one is best
And in confusion, confidence
Give me peace of mind and trust
And don't forget the rest of us
Give me strength, reserve control
Give me heart and give me soul
Wounds that heal and cracks that fix
My love, tell me your own politik
Open up your eyes
Open up your eyes
Open up your eyes
Open up your eyes
Just open up your eyes
And give me love over, love over, love over this
And give me love over, love over, love over this
Coldplay
quinta-feira, maio 25, 2006
coisas que me ocupam a mente
... estatísticas ... modelos ... dados ... TSP ... econometria ... imigrantes ... papers ... cronogramas ... prazos ...
terça-feira, maio 23, 2006
segunda-feira, maio 22, 2006
Os ciclídeos africanos
são incubadores bocais, o que significa que as mães mantêm os filhotes na sua própria boca até eles estarem preparados para a vida.
Ontem tive a sorte de conseguir ver uns parzinhos de olhos minúsculos dentro da boca de uma fêmea. Fenomenal!
Só é pena que a taxa de mortalidade infantil seja tão elevada no nosso aquário, não havendo ainda estatísticas precisas sobre o fenómeno.
Ontem tive a sorte de conseguir ver uns parzinhos de olhos minúsculos dentro da boca de uma fêmea. Fenomenal!
Só é pena que a taxa de mortalidade infantil seja tão elevada no nosso aquário, não havendo ainda estatísticas precisas sobre o fenómeno.
domingo, maio 21, 2006
o túnel
Estou dentro de um túnel escuro. Não tenho como recuar. Sei que à minha frente estão desafios que posso não conseguir transpor. Por vezes encontro uma vela que me alenta, mas que cedo se apaga. Corre uma aragem fria e desconfortável.
O medo invade-me o corpo.
O desconforto enche-me o espírito.
Tenho de me arrastar mais um pouco. Acreditar que estou prestes a avistar a luz que sei existir ao fundo do túnel. Tenho de acreditar...
Tenho de confiar nas ajudas que encontrarei ao longo do caminho e nas velas... sim nas velas... tenho de confiar ...
O medo invade-me o corpo.
O desconforto enche-me o espírito.
Tenho de me arrastar mais um pouco. Acreditar que estou prestes a avistar a luz que sei existir ao fundo do túnel. Tenho de acreditar...
Tenho de confiar nas ajudas que encontrarei ao longo do caminho e nas velas... sim nas velas... tenho de confiar ...
sexta-feira, maio 19, 2006
Principezinho #2
- Olá, bom dia! – disse o principezinho.
- Olá, bom dia! – disse o vendedor.
Era um vendedor de comprimidos para tirar a sede.
Toma-se um por semana e deixa-se de ter necessidade de beber.
- Andas a vender isso porquê? – perguntou o principezinho.
- Porque é uma enorme economia de tempo – respondeu o vendedor. – Os cálculos foram feitos por peritos. Poupam-se cinquenta e três minutos por semana.
- E com esses cinquenta e três minutos faz-se o quê?
- Faz-se o que se quiser...
“Eu”, pensou o principezinho, “eu cá se tivesse cinquenta e três minutos para gastar, punha-me era a andar muito calmamente à procura de uma fonte.”
- Olá, bom dia! – disse o vendedor.
Era um vendedor de comprimidos para tirar a sede.
Toma-se um por semana e deixa-se de ter necessidade de beber.
- Andas a vender isso porquê? – perguntou o principezinho.
- Porque é uma enorme economia de tempo – respondeu o vendedor. – Os cálculos foram feitos por peritos. Poupam-se cinquenta e três minutos por semana.
- E com esses cinquenta e três minutos faz-se o quê?
- Faz-se o que se quiser...
“Eu”, pensou o principezinho, “eu cá se tivesse cinquenta e três minutos para gastar, punha-me era a andar muito calmamente à procura de uma fonte.”
Antoine de Saint-Exupéry
O Principezinho
Depois voltou para o pé da raposa e despediu-se:
- Adeus...
- Adeus – despediu-se a raposa. – Agora vou-te contar o tal segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos...
- O essencial é invisível para os olhos – repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... – repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Os homens já não se lembram desta verdade – disse a raposa. – Mas tu não te deves esquecer dela. Ficas responsável para todo o sempre por aquilo que cativaste. Tu és responsável pela tua rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... – repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Adeus...
- Adeus – despediu-se a raposa. – Agora vou-te contar o tal segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos...
- O essencial é invisível para os olhos – repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... – repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Os homens já não se lembram desta verdade – disse a raposa. – Mas tu não te deves esquecer dela. Ficas responsável para todo o sempre por aquilo que cativaste. Tu és responsável pela tua rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... – repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
Antoine de Saint-Exupéry
terça-feira, maio 16, 2006
hoje
não quero pensar... quero abrandar ... deixar-me ir com a corrente ... soltar amarras ... relaxar ... saborear ... estar ...
na praia ...
gosto de sentir a areia nos pés descalços
gosto do som das ondas
gosto de ouvir as gaivotas ao fim da tarde
gosto de nadar pela manhã quando mais ninguém está na água ainda
gosto de procurar pequenos peixes a nadar junto aos meus pés
gosto do pôr-do-sol
hummm ... gosto ...
gosto do som das ondas
gosto de ouvir as gaivotas ao fim da tarde
gosto de nadar pela manhã quando mais ninguém está na água ainda
gosto de procurar pequenos peixes a nadar junto aos meus pés
gosto do pôr-do-sol
hummm ... gosto ...
domingo, maio 14, 2006
sábado, maio 13, 2006
há dias
Há dias sim
Há dias não
Ontem foi não
Hoje será sim.
Quando se fecha uma porta abre-se uma janela.
Ou várias portas,
ou várias janelas.
A VIDA é generosa!
Há dias não
Ontem foi não
Hoje será sim.
Quando se fecha uma porta abre-se uma janela.
Ou várias portas,
ou várias janelas.
A VIDA é generosa!
quarta-feira, maio 10, 2006
segunda-feira, maio 08, 2006
domingo, maio 07, 2006
Diário de bordo
nice things #1
Encontrar, no primeiro dos meus quatro voos, um fulano cabo-verdiano e piloto nas linhas aéreas de Cabo Verde, que no final da viagem me diz que o meu inglês é fixe.
E não, não é o que estão a pensar... ele vive em Cabo Verde, mas é cidadão dos EUA (filho de mãe cabo-verdiana e pai do Togo): nasceu lá, estudou lá... agora, quando não anda em viagem está em Cabo Verde.
Já agora, para a posteridade, o seu nome é qualquer coisa como Adetho – espero não estar a escrever uma grande asneira.
nice things #2
Assistir a um fenómeno raro (julgo eu) de ver o avião em que viajo reflectido numa nuvem e envolvido por um círculo-íris*.
* círculo-íris – palavra derivada de arco-íris, mas em forma de círculo, em vez de arco. (retirado do dicionário da ita editora)
nice things #3
Encontrar, à chegada ao Luxemburgo, um taxista português que, ao saber que é a minha primeira vez por lá, faz o papel de guia turístico enquanto me leva ao hotel.
nice things #4
Acordar com um dia de sol espectacular, na minha primeira estadia no Luxemburgo.
nice things #5
O aeroporto de Frankfurt, onde passo várias horas, ter chá à discrição.
nice things #6
Viajar em business class e ter direito a comida a sério, em vez das porcarias que eles agora dão ao pessoal (e ainda nos oferecem chocolatinhos). O máximo!
strange things #1
Viajar num voo em que mais de metade do mesmo é destinado a business class.
strange things #2
Proibirem corta-unhas nas bagagens de mão. (Sou só eu que não compreendo qual é o perigo?)
strange things #3 (a propósito da anterior)
Venderem corta-unhas, bem como tesouras (sim, tesouras, e bem grandinhas!) no aeroporto de Frankfurt. A pena que eu tive de não ter uma máquina fotográfica comigo!
strange things #4
Três dos portugueses com que me cruzei no Luxemburgo terem o nome Carlos. Dos restantes não fiquei a saber o nome (se calhar também se chamavam Carlos).
Encontrar, no primeiro dos meus quatro voos, um fulano cabo-verdiano e piloto nas linhas aéreas de Cabo Verde, que no final da viagem me diz que o meu inglês é fixe.
E não, não é o que estão a pensar... ele vive em Cabo Verde, mas é cidadão dos EUA (filho de mãe cabo-verdiana e pai do Togo): nasceu lá, estudou lá... agora, quando não anda em viagem está em Cabo Verde.
Já agora, para a posteridade, o seu nome é qualquer coisa como Adetho – espero não estar a escrever uma grande asneira.
nice things #2
Assistir a um fenómeno raro (julgo eu) de ver o avião em que viajo reflectido numa nuvem e envolvido por um círculo-íris*.
* círculo-íris – palavra derivada de arco-íris, mas em forma de círculo, em vez de arco. (retirado do dicionário da ita editora)
nice things #3
Encontrar, à chegada ao Luxemburgo, um taxista português que, ao saber que é a minha primeira vez por lá, faz o papel de guia turístico enquanto me leva ao hotel.
nice things #4
Acordar com um dia de sol espectacular, na minha primeira estadia no Luxemburgo.
nice things #5
O aeroporto de Frankfurt, onde passo várias horas, ter chá à discrição.
nice things #6
Viajar em business class e ter direito a comida a sério, em vez das porcarias que eles agora dão ao pessoal (e ainda nos oferecem chocolatinhos). O máximo!
strange things #1
Viajar num voo em que mais de metade do mesmo é destinado a business class.
strange things #2
Proibirem corta-unhas nas bagagens de mão. (Sou só eu que não compreendo qual é o perigo?)
strange things #3 (a propósito da anterior)
Venderem corta-unhas, bem como tesouras (sim, tesouras, e bem grandinhas!) no aeroporto de Frankfurt. A pena que eu tive de não ter uma máquina fotográfica comigo!
strange things #4
Três dos portugueses com que me cruzei no Luxemburgo terem o nome Carlos. Dos restantes não fiquei a saber o nome (se calhar também se chamavam Carlos).
quarta-feira, maio 03, 2006
Amanhã vou viajar
... aeroporto ...
descolar ... aterrar ... esperar várias horas no aeroporto ...
descolar ... aterrar ... chegar tardíssimo a uma cidade que deconheço ... táxi ...
acordar cedo ... táxi ...
workshop ... táxi
... aeroporto ...
descolar ... aterrar ... esperar ...
decolar ... aterrar ... chegar.
Ufa! Já estou cansada só de pensar.
descolar ... aterrar ... esperar várias horas no aeroporto ...
descolar ... aterrar ... chegar tardíssimo a uma cidade que deconheço ... táxi ...
acordar cedo ... táxi ...
workshop ... táxi
... aeroporto ...
descolar ... aterrar ... esperar ...
decolar ... aterrar ... chegar.
Ufa! Já estou cansada só de pensar.
terça-feira, maio 02, 2006
Subscrever:
Mensagens (Atom)