segunda-feira, junho 30, 2008

ele - temos uma lâmpada da casa de banho fundida.
ela - de qual?
ele - da nossa.
ela - já!
ele - isso depende... de há quanto tempo ela foi colocada.
ela - tens razão.

(passados uns minutos, depois da caixa de ferramentas para lá e para cá)

ele - está comprovado. estou mesmo de rastos.
ela - então?!
ele - afinal a lâmpada não está fundida. eu só tinha ligado um dos interruptores...

(risos... e mais risos)

sábado, junho 28, 2008

giro giro

é ter máquina de lavar roupa, estendal, molas, mas... ter deixado o detergente atrás.
(vicissitudes das mudanças)

quinta-feira, junho 26, 2008

com arte # 7

The Kiss, Gustav Klimt (1862-1918)

quarta-feira, junho 25, 2008

estamos

a descansar um bocadinho (só um bocadinho pequenino)

terça-feira, junho 24, 2008

hoje é dia de casa nova.

dia árduo. o pior foi a mudança do famoso aquário. garrafões de água. muitos. pedras “gigantes”. peixes a passar mal dentro de caixas. uma baixa. água por todo o lado. parece que passou um furacão na nossa sala actual (ou antiga… nem sei bem).

agora é o não saber de nada. uma toalha, roupa, pasta de dentes… onde está cada coisa pode ser um mistério…
e é também o saber que há ainda demasiadas coisas para mudar… ufa.

no fundo, uma aventura… boa.

domingo, junho 22, 2008

I am feeling...
imagem

sábado, junho 21, 2008

agora é oficial.

estamos em caos. talvez 80% das nossas coisas estão em caixotes. qualquer coisa que precisemos está... algures.

sobre ir a uma reunião de condomínio

antes de morar no prédio... spooky

quinta-feira, junho 19, 2008

sobre pilhas e rolhas (usadas)

porque é que pilhão não se chama pilhinhas e o rolhinhas não se chama rolhão?... parece-me natural, afinal!

quarta-feira, junho 18, 2008

esturjão

Hoje tivemos oportunidade de conhecer este peixe, cujas ovas (o chamado caviar) são tão famosas.
Mas a acompanhá-lo estava um painel (abaixo) que nos deixou um bocado confusos (se clicarem na imagem conseguem ler melhor)...

60 ou 100? Para peixe, qualquer dos casos, é muito, mas ainda assim... fica-se baralhado!

terça-feira, junho 17, 2008

momentos...

... preguiçosos

imagiologia

Vai uma pessoa buscar os resultados de um exame que se diz de imagiologia (que palavra bonita!), cujo relatório decide ler assim só numa de curiosidade e, vai daí, o que é que conclui?! Pois, muito pouco. Mesmo muito pouco (para não dizer nada mesmo).

Primeiro, uma das únicas palavras que faz parte, digamos, do léxico comum, não é especialmente agradável: "crónico"... hummm... ó diabo!

Segundo, como é que é possível em três breves parágrafos utilizar uma tão grande quantidade de palavras digamos... totalmente incompreensíveis!?

Bem, acho que vou mesmo aguardar pela consulta do, chamemos-lhe, "tradutor" para ver o que significam as palavras tão giras que acompanham o "crónico" do dito relatório (que a meu ver mais se parece com um exercício de escrita criativa).

domingo, junho 15, 2008

Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain



Adoro este filme. Ponto.

sexta-feira, junho 13, 2008

120 anos do nascimento do poeta... (13Jun1888)

Autopsicografia

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.

Fernando Pessoa

voltamos ao princípio

depois de termos tudo muito bem planeado para umas férias que pudessem satisfazer o eu o tu o nós as mudanças, diversos factores baralharam tudo e obrigaram-nos a tornar a dar; agora inventamos soluções que nos permitam encaixar-nos no tempo de que dispomos;
delineamos kits de sobrevivência e... viva a criatividade!

quarta-feira, junho 11, 2008

- (...) É claro que ele não tomou bem consciência do que fazia, vocês homens nunca tomam, porque nem dão tempo ao pensamento de se instalar, se pressentem que é alguma coisa que chateia, atiram-na logo para um buraco negro qualquer...
- O que parece uma prova de inteligência. O que é que ganhávamos em fazer como vocês que moem e remoem a mesma coisa, mesmo quando não têm solução para ela? É como se gostassem de sofrer - disse ele.
Isabel Stilwell, in Um romance de amor

segunda-feira, junho 09, 2008

Hoje estou triste...

Quando um simples telefonema que recebemos se transforma num…. “Olha, tenho más notícias…” Como que há um bocadinho de nós que morre…

Afinal era uma pessoa que conheci toda a minha vida e que de alguma forma contribuiu para aquilo que sou hoje. Foi uma honra ser seu sobrinho e irei recordar-me para sempre dos dias que passámos a assentar tijolo quando eu ainda era uma criança e da forma como sempre fui recebido em sua casa.

“Isto vai…”

Obrigado…

domingo, junho 08, 2008

nos próximos dias

deixo o estaminé por conta do icarus.
(cuida bem dele, amigo!)

sábado, junho 07, 2008

Finalmente já compreendo

porque nunca me encontrei com perfil para a área comercial: tenho sempre a sensação de que nos negócios nunca ninguém é completamente honesto. Mas porque prezo, talvez demasiado, a honestidade... Enfim, está deslindado o mistério.

quinta-feira, junho 05, 2008

quarta-feira, junho 04, 2008

terça-feira, junho 03, 2008

(...) outras vezes acho que estamos todos doidos, Um planeta que anda à volta de uma estrela, a girar, a girar, ora dia, ora noite, ora frio, ora calor, e um espaço quase vazio onde há coisas gigantescas que não têm outro nome a não ser o que lhe damos, e um tempo que ninguém sabe verdadeiramente o que seja, isto tudo também tem de ser coisa de doidos.
José Saramago, in A Jangada de Pedra

há quase um ano

domingo, junho 01, 2008