quinta-feira, junho 24, 2010

É em momentos como este

que sinto pena de não estar mais perto de familiares e alguns amigos. Sim, porque hoje gostava de me teletransportar para te dar um abraço bem forte, amigo. E estar em silêncio ou a conversar, conforme preferisses. Mas estar mais perto, sim.

quarta-feira, junho 23, 2010

É muito interessante dispor,

por mero acaso, de duas versões opostas da mesma situação.

terça-feira, junho 22, 2010

Por vezes, a gota de água

que faz transbordar o copo surge de onde menos se espera.

sexta-feira, junho 18, 2010

terça-feira, junho 15, 2010

(...) «E isto leva-nos à questão central (...). Como podemos abrandar e parar, e ao mesmo tempo, manter a nossa civilização e continuar a obter milhões à custa da miséria alheia? Não é sendo virtuosos, indo ao vidrão, reduzindo o termóstato ou comprando um carro mais pequeno. Isto só adia a catástrofe um ano ou dois. Qualquer atraso é útil, mas não é a solução. Esta questão tem de avançar para além da virtude. A virtude é demasiado passiva, demasiado estreita. Pode motivar os indivíduos, mas, para os grupos, sociedades e toda uma civilização, é uma força insuficiente. As nações nunca são virtuosas, embora por vezes possam pensar que o são. Para a humanidade em geral, a ganância bate aos pontos a virtude. Por isso temos de acolher nas nossas soluções as compulsões habituais do egoísmo, e também celebrar a novidade, o entusiasmo da invenção, os prazeres do engenho e da cooperação e a satisfação do lucro.(...)»

Ian McEwan, in Solar

segunda-feira, junho 14, 2010

Nova forma de gatinhar

Sempre que não quer, por algum motivo, tocar com os joelhos no chão... rabo no ar e aí vai ela. Lindo de se ver.

Estava-se tão bem de férias!

Este regresso está a ser durinho, falando em termos de trabalho. E eu até estou com uma atitude positiva, mas acho que esta semana vai ser mesmo do caneco.

domingo, junho 13, 2010

Mais um amiguinho na blogosfera

Apesar de dizerem que já não está na moda, que agora o que está a dar são as redes sociais... cá está mais um amigo a comprovar o contrário.

Os pensamentos do Gonzas em http://pensamentosdogonzas.blogspot.com/.

Insónias

Eu sei que na última semana dormi muito. Sim, porque partilhar o quarto com uma pimpolha de 1 ano tem o significado de "deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer". Em média às 10h30m locais já estávamos todos para dormir. E sei também que dormi umas sestas para compensar as vezes que acordava de noite, fruto mais uma vez da pimpolha de 1 ano.
Mas, isto não era motivo para deitar todo o descanso a perder nas últimas noites de férias. Ora, a princesa acorda às 4 da madrugada (aquilo que eu chamo "hora coca-cola light" - com 12 horas de desfasamento, o que é uma pena) e eu fico acordadinha para a vida sem uma réstia de sono. Esta noite até vi o nascer-do-sol. Acontecimento bonito, é verdade, que inclusivamente se vê da janela da cozinha - tirei até a brilhante conclusão de que, afinal, aquela zona da casa recebe sol nesta altura do ano, por volta das 6h30m da manhã (ou madrugada).
Era contudo escusado!
Soninho das 4 da madrugada, joão pestana, fáxavor de não me abandonarem... é que já basta uma pessoa ter de acordar, consolar, dar colinho, quiçá leitinho... não é preciso perder o sono! Provavelmente, regressarei ao estado de cansaço normal muito rapidamente, o que ao fim e ao cabo significará fim das insónias, mas... era escusado.

sábado, junho 12, 2010

Na semana que passou

estivemos num local recheadinho de famílias com filhotes pequenos, e bebés, e bebés dentro de barrigas, etc, etc. Ou seja, perfeitamente integrados.
E para o que é que me havia de dar? Coisa de gaja, claro... inspeccionar o que as gravidezes fizeram às barrigas que me rodeavam (isto porque não me agrada muito o que fez à minha).
E... conclusões!? Pois, desde que vi uma barriguinha que ficou muito bonita, excepção feita a uma bela hérnia umbilical, desisti de me queixar. Havia-as melhores. Havia-as piores. Portanto. Já chega. É aceitar e continuar a fazer ginástica. Acho que afinal a coisa demora mesmo dois anos a ir ao sítio e depois há que pensar que será tudo para estragar de novo (esperamos nós). E arranjar de novo, pois então!