quarta-feira, janeiro 30, 2008

terça-feira, janeiro 29, 2008

Lisboa, Julho 2007

domingo, janeiro 27, 2008

ups

Só agora reparei que estive ausente desde a última quarta-feita (digamos que nem me tinha apercebido). De facto, a última semana foi um bocado alucinante. Isto de pôr a casa à venda e receber quinhentas (vá lá, quatrocentas e noventa e nove) agências imobiliárias em poucos dias e sair a correr do trabalho e ter a casa sempre arrumadinha para posar para as fotografias (digamos que está a ficar um bocado vaidosa) e... e começar a visitar casas e suspeitar que um dia destes estaremos a dormir debaixo da ponte e...
ufa... que cansaço!

acho que os

construtores (ou arquitectos, ou engenheiros) têm um fetiche qualquer com casas de banho grandes...

quarta-feira, janeiro 23, 2008

No "tanque" cá de casa

temos um ciclídeo doente. Bastante doente até. Pobrezito: está tão inchado que mal consegue nadar. Fico triste quando o vejo todo desengonçado a tentar mexer-se.
Mas ao mesmo tempo é impressionante a energia que o animal tem, porque estando doente já há algumas semanas, está a resistir heroicamente.


Na verdade, mantemos a esperança de que ainda possa vir a recuperar, apesar de sabermos que tal é bastante improvável. É o natural sentimento de "enquanto há vida há esperança".
(Consola-nos saber que, se morrer, o nosso doente deixa descendência.)

terça-feira, janeiro 22, 2008

porque me falta

o tempo e, principalmente, a criatividade para vos oferecer palavras... aqui ficam dois registos de uma cidade muito bonita, que tive a oportunidade de conhecer recentemente.


Praga, Dezembro 2007

segunda-feira, janeiro 21, 2008

domingo, janeiro 20, 2008

sábado, janeiro 19, 2008

momentos...

... tropicais

quinta-feira, janeiro 17, 2008

momentos...

... atarefados

quarta-feira, janeiro 16, 2008

O amor não tem idade; está sempre a nascer.
Pascal

segunda-feira, janeiro 14, 2008

momentos...

... outonais

domingo, janeiro 13, 2008

Eu sei que já não nos encontrávamos há algum tempo

(há alguns anos até). É verdade que já nem me lembrava das sensações que me provocas, entre os arrepios e os suores inesperados. Mas pronto, agora que já matas-te as saudades, podes ir-te embora?!
Por favor, febre!

sábado, janeiro 12, 2008

Equilíbrio e flexibilidade

Algures nas minhas (recentes) incursões de estudante, tive um professor que me levou a reflectir sobre a forma como está, actualmente, organizada a vida das pessoas na nossa sociedade.

Ora vejamos: repartimos, grosso modo, a vida em três partes (quase) estanques. Quando somos crianças, brincamos e estudamos. Quando adultos, trabalhamos. E quando idosos, descansamos.

E eu questiono-me se não seria mais inteligente, eficiente, e até mesmo feliz, se a nossa vida pudesse ser mais equilibrada ao longo de toda a sua duração.

Dando um exemplo prático: porque não podemos estudar durante a idade adulta (e aqui refiro-me a estudar mesmo, sem trabalhar em simultâneo – benefício que julgo só ser permitido a (alguns) professores)? Ou, segundo exemplo, porque não nos é permitido simplesmente decidir passar dois ou seis meses da nossa vida a descansar e a viajar, de vez em quando?

Esta reflexão conduz-me também aos nossos sistemas de segurança social e à forma como funcionam. Naturalmente, que perante a forma como temos a vida “organizada”, com frequência a ideia da postecipação da (ansiada) reforma é alvo de fortes críticas. É inevitável que tal aconteça. Mas creio que essa reacção se prende com o facto de muitos planearem as suas vidas para o “aí é que será mesmo bom”, “aí sim, poderão finalmente usufruir a vida!”.

No entanto, note-se que, por muito que não nos agrade a ideia, as pensões de reforma não foram concebidas para nos financiar o descanso merecido, mas sim para nos permitir ter qualidade de vida, quando já não pudermos exercer a nossa profissão com qualidade. O que pode, em boa verdade (e ainda bem que assim é), ocorrer aos 50, aos 60, aos 70, aos 80, aos 90, ou nunca! (Com naturalidade assistimos à opção que algumas pessoas fazem de trabalharem durante toda a vida e com gosto.)

Perante isto, estou em crer que a qualidade de vida e o descanso merecido devem ser vividos constantemente, em plena interacção com o trabalho com que contribuímos para a sociedade em que vivemos, para que seja o equilíbrio a comandar a nossa existência.

quinta-feira, janeiro 10, 2008

publicidade

descoberta do dia: iogurte yoplait (yop) com sabor de frutos do bosque e menta. porreiro.

terça-feira, janeiro 08, 2008

- Bem, minha filha - disse o padre -, agora começa a compreender por que motivo o coração das pessoas se parte em África. Sabe a história do homem a quem perguntaram porque andava ao longo da praia, depois de uma tempestade, devolvendo à água as estrelas do mar que a corrente arrastara para terra quando havia milhares delas que deviam morrer? Ele respondeu que o fazia porque as poucas que podia salvar voltariam para o mar e seriam felizes.
Doris Lessing, in O sonho mais doce

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Encontro-me

num equilíbrio difícil entre a angústia e o desejo de regressar ao trabalho.

domingo, janeiro 06, 2008

aceitam-se apostas

Durante quanto tempo irá a RTP viver à conta dos "diz que é uma espécie de..." dos Gato Fedorento?!

sábado, janeiro 05, 2008

'tá me batendo uma saudade!

a praia: maravilhosa
os coqueiros: a perder de vista
a fruta: uma delícia
os saguis: divertidos
o calor: perfeito
a água de coco: ah, a água de coco

e as pessoas: de uma simpatia amorosa!!!
hummm... que saudade!

(sagui, de seu nome Joe)