hoje cruzei-me na rua (mais concretamente à saída de um parque de estacionamento) com o ricardo (araújo pereira) e o zé (diogo quintela). e não é que me deu um impulso de lhes perguntar como vai a vidinha, se estão bem de saúde... assim como se faz como quando se encontram os amigalhaços! de repende compreendi que eles não me conheciam, e só eu os conhecia a eles. mas acho que eles toparam. o zé chegou a esboçar um sorriso.
(eles estão mais que habituados a estas cenas... eu é que não... fiquei baralhada!)
quarta-feira, outubro 29, 2008
terça-feira, outubro 28, 2008
Constipações
Que boa é a sensação de voltar a ter (a pouco e pouco) o sentido do olfacto operacional!
segunda-feira, outubro 27, 2008
Custa-me sempre estar
em lazer quando tu estás atarefado com lides domésticas. Mas parece-me que tal não é recíproco... hummm.
quinta-feira, outubro 23, 2008
terça-feira, outubro 21, 2008
Fico triste
por saber que é possível que um dos meus avôs (o mais rijo por sinal) esteja bastante mal de saúde.
segunda-feira, outubro 20, 2008
Gosto muito
da forma positiva como procuras resolver as agruras da vida.
Ainda bem que te tenho ao meu lado!
Ainda bem que te tenho ao meu lado!
quinta-feira, outubro 16, 2008
Os aviões e os sapos
Todos temos comportamentos irracionais. Há quem tenha medo de sapos e de outros animais inofensivos, mas sonhe ser um caçador de leões. E há quem tenha receio de entrar num avião, mas acelere acima do razoável nas auto-estradas. A verdade é que o voo continua a ser um meio de transporte muito mais seguro do que o automóvel, mesmo após os abalos causados pelo 11 de Setembro.
Michael Sivak e Michael Flamagan, da Universidade de Michigan, fizeram um estudo comparativo resumido no American Scientist. (...)
Feitas as contas para um voo simples médio (1157 km), o risco de fatalidade aérea é de 78.6 em mil milhões, enquanto o risco equivalente numa viagem de carro é de 5091 em mil milhões. Ou seja, conduzir é cerca de 65 vezes mais perigoso do que voar.
Estes números incluem já as tragédias de 11 de Setembro. Mas o futuro é impossível de prever, pelo que faz sentido inquirir o que acontecerá se o terrorismo aéreo aumentar. Mesmo assim, os números são relativamente tranquilizantes, se é que se pode usar essa palavra: para ser tão arriscado viajar de avião como de automóvel, teria de haver desastres semelhantes aos de 11 de Setembro 120 vezes no período de dez anos considerado, ou seja, ao ritmo de um por mês.
Se estas comparações são um pouco cruas, fiquemos com um número simples: o risco de desastre aéreo num voo com uma escala é equivalente ao de conduzir quatro minutos numa auto-estrada.
Michael Sivak e Michael Flamagan, da Universidade de Michigan, fizeram um estudo comparativo resumido no American Scientist. (...)
Feitas as contas para um voo simples médio (1157 km), o risco de fatalidade aérea é de 78.6 em mil milhões, enquanto o risco equivalente numa viagem de carro é de 5091 em mil milhões. Ou seja, conduzir é cerca de 65 vezes mais perigoso do que voar.
Estes números incluem já as tragédias de 11 de Setembro. Mas o futuro é impossível de prever, pelo que faz sentido inquirir o que acontecerá se o terrorismo aéreo aumentar. Mesmo assim, os números são relativamente tranquilizantes, se é que se pode usar essa palavra: para ser tão arriscado viajar de avião como de automóvel, teria de haver desastres semelhantes aos de 11 de Setembro 120 vezes no período de dez anos considerado, ou seja, ao ritmo de um por mês.
Se estas comparações são um pouco cruas, fiquemos com um número simples: o risco de desastre aéreo num voo com uma escala é equivalente ao de conduzir quatro minutos numa auto-estrada.
Nuno Crato, in Passeio aleatório pela ciência do dia-a-dia
Porque há sempre perspectivas positivas
A actual crise económica tem um beneficiário inesperado: a qualidade do ar.
in Metro, edição Lisboa/Sul, 15-10-2008
terça-feira, outubro 14, 2008
segunda-feira, outubro 13, 2008
sexta-feira, outubro 10, 2008
quinta-feira, outubro 09, 2008
de parabéns
mais um bebé na família, que decidiu chegar ontem...
parabéns sofia... parabéns david...
tudo de bom para a vossa família agora um pedacinho mais crescida!
parabéns sofia... parabéns david...
tudo de bom para a vossa família agora um pedacinho mais crescida!
quarta-feira, outubro 08, 2008
desabafos...
Métodos contraceptivos negam «verdade do amor conjugal»
Há uns dias, uma amiga enviou-me esta notícia... e eu nem queria acreditar. Como é possível continuarmos a recuar no tempo?! Quando pensamos que estamos a evoluir no sentido positivo, verificamos que, afinal de contas, o caminho que temos de percorrer é bem mais longo do que imaginávamos. Como se, de repente, o ponto de partida tivesse recuado um bom bocado.
Porque continuam os "senhores" das altas instâncias a retrogradar (pareceu-me a palavra bastante adequada ao contexto)??
Não consigo perceber. A sério!
Há uns dias, uma amiga enviou-me esta notícia... e eu nem queria acreditar. Como é possível continuarmos a recuar no tempo?! Quando pensamos que estamos a evoluir no sentido positivo, verificamos que, afinal de contas, o caminho que temos de percorrer é bem mais longo do que imaginávamos. Como se, de repente, o ponto de partida tivesse recuado um bom bocado.
Porque continuam os "senhores" das altas instâncias a retrogradar (pareceu-me a palavra bastante adequada ao contexto)??
Não consigo perceber. A sério!
terça-feira, outubro 07, 2008
segunda-feira, outubro 06, 2008
"O perfil dos produtivos"
Aparentemente há vários tipos de produtivos e normalmente todos os trabalhadores são improdutivos em cerca de 1/4 do seu tempo de trabalho.
O meu perfil, de acordo com o estudo em causa, não há dúvida de que é o seguinte:
"Morning glories": Registam o seu auge de produtividade logo pela manhã, tendo dormido bem na noite anterior, mas quebram logo após o almoço. São organizados, autodisciplinados e eficientes, sabendo o que é preciso para que as coisas fiquem feitas. (...) Quase todos os "morning glories" entram em colapso produtivo logo após o almoço (...).
O meu perfil, de acordo com o estudo em causa, não há dúvida de que é o seguinte:
"Morning glories": Registam o seu auge de produtividade logo pela manhã, tendo dormido bem na noite anterior, mas quebram logo após o almoço. São organizados, autodisciplinados e eficientes, sabendo o que é preciso para que as coisas fiquem feitas. (...) Quase todos os "morning glories" entram em colapso produtivo logo após o almoço (...).
in Expresso Emprego, 04/10/2008
Gosto da expressão "colapso produtivo"... reconheço-me demasiado bem nela.
Ah e o estudo também refere que para além dos incentivos financeiros, são principalmente o reconhecimento e as palavras de louvor de colegas mais velhos que motivam os trabalhadores.
Ok. Nada de novo. Mas admito que haja quem precise de ler estas coisas para se consciencializar.
Gosto da expressão "colapso produtivo"... reconheço-me demasiado bem nela.
Ah e o estudo também refere que para além dos incentivos financeiros, são principalmente o reconhecimento e as palavras de louvor de colegas mais velhos que motivam os trabalhadores.
Ok. Nada de novo. Mas admito que haja quem precise de ler estas coisas para se consciencializar.
domingo, outubro 05, 2008
quarta-feira, outubro 01, 2008
Cantar em coro
é uma experiência espantástica (1). E, sendo os ensaios bastante agradáveis, dado que são, não só cheios de trabalho, mas também de bom ambiente e boa disposição, na verdade os concertos é que me enchem as medidas.
Deixo abaixo uma peça que me permitiu viver um dos momentos mais emocionantes em coro (que também não foram assim muitos, há que confessá-lo).
(Locus iste - Anton Bruckner)
(1) Palavra inventada por uma amiga - signif. espantosa + fantástica.
Deixo abaixo uma peça que me permitiu viver um dos momentos mais emocionantes em coro (que também não foram assim muitos, há que confessá-lo).
(Locus iste - Anton Bruckner)
(1) Palavra inventada por uma amiga - signif. espantosa + fantástica.
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