quinta-feira, abril 24, 2008
quarta-feira, abril 23, 2008
terça-feira, abril 22, 2008
Pede-se algum respeito
pelo pessoal que não gosta de queijo. Especialmente por parte dos supermercados que, de quando em vez, se lembram de contemplar os seus visitantes com "feiras" absolutamente nauseabundas (que me perdoem os apreciadores... aliás, questiono-me se gostam igualmente de sabor e odor), povoadas de queijos e queijos e ainda mais queijos.
Claro que perante um "espectáculo" destes tenho as minhas defesas... afasto-me rapidamente, procuro não respirar muito (embora deva concordar que não respirar não é assim uma grande solução!). E mantenho-me afastada q.b. enquanto dura a bendita "feira". Mas... :|
Claro que perante um "espectáculo" destes tenho as minhas defesas... afasto-me rapidamente, procuro não respirar muito (embora deva concordar que não respirar não é assim uma grande solução!). E mantenho-me afastada q.b. enquanto dura a bendita "feira". Mas... :|
segunda-feira, abril 21, 2008
domingo, abril 20, 2008
quinta-feira, abril 17, 2008
Ando em stress metade do dia, só por dois motivos: o tudo e o nada. Assim que baixam os níveis de adrenalina sofro uma quebra tal que sinto que levei porrada. Sou então subitamente atingida por uma imensa vontade de me teletransportar para o cinema mais próximo, ou ainda melhor para o sofá de casa (que a soneca é aí mais barata!). E depois é o que se sabe... refrear o desejo, esperar que passe, dado que ainda há trabalhinho para fazer antes do descanso merecido.
quarta-feira, abril 16, 2008
terça-feira, abril 15, 2008
segunda-feira, abril 14, 2008
Aparentemente
anda a aparecer spam por aqui. Não estranhem por isso os comentários apagados.
Veremos se medidas mais eficazes serão necessárias.
Veremos se medidas mais eficazes serão necessárias.
domingo, abril 13, 2008
sábado, abril 12, 2008
olha o horinzonte
onde o azul se confunde com o azul. inspira o ar fresco como quem procura oxigenar todas as células com aquele aroma.
não sabe o que o liga ao mar. mas deve ser algo muito forte. pois a atracção que tem por ele é muito poderosa.
não sabe o que o liga ao mar. mas deve ser algo muito forte. pois a atracção que tem por ele é muito poderosa.
quinta-feira, abril 10, 2008
roubos...
tocam à campainha. digo para subirem. são dois, de aspecto duvidoso. fio de prata ao pescoço, de espessura demasiado grossa, carregado de bugigangas a fazer peso. barbas de vários dias. ar desmazelado. penso: é suposto serem canalizadores; não devo esperar melhor. (nota mental... ajustar expectativas.)
explico o problema. compreendem. resolvem. passam-se ao todo... vá... no máximo 10 minutos.
- quer factura?
- quanto é?
- 35 euros.
- sim.
passa a factura.
afinal não são 35, mas mais de 42. iva. não reclamo. pago.
- levei-lhe o mesmo que ao seu vizinho! (penso que o problema do meu vizinho foi mais complicado de resolver do que o meu, pelas pequenas explicações que tive, mas... não discuto).
- ah, e não lhe cobrei a deslocação. não cobramos deslocação até... (não me recordo onde)
devia sentir-me aliviada.
pois, não senti. somente um nadinha roubada.
(segunda nota mental: ajustar expectativas mais uma vez e aprender a resolver problemas simples de canalizações.)
explico o problema. compreendem. resolvem. passam-se ao todo... vá... no máximo 10 minutos.
- quer factura?
- quanto é?
- 35 euros.
- sim.
passa a factura.
afinal não são 35, mas mais de 42. iva. não reclamo. pago.
- levei-lhe o mesmo que ao seu vizinho! (penso que o problema do meu vizinho foi mais complicado de resolver do que o meu, pelas pequenas explicações que tive, mas... não discuto).
- ah, e não lhe cobrei a deslocação. não cobramos deslocação até... (não me recordo onde)
devia sentir-me aliviada.
pois, não senti. somente um nadinha roubada.
(segunda nota mental: ajustar expectativas mais uma vez e aprender a resolver problemas simples de canalizações.)
quarta-feira, abril 09, 2008
segunda-feira, abril 07, 2008
Quase duas horas
para aproximadamente dois quilómetros. Média de 50 litros aos 100, por isso quase 10 litros gastos (nem comento o custo). Com aquele tempo de "viagem" poderia ter ido visitar os meus pais (dava para a ida e ainda sobravam uns minutos jeitosos). Mas, muito cuidado, porque àquela velocidade, demoraria mais de 120 horas a chegar.
Isto é o que se pode considerar um fim de tarde animado!
Isto é o que se pode considerar um fim de tarde animado!
domingo, abril 06, 2008
irritante é
dispor de inúmeros momentos fotográficos interessantes e ter a bateria da máquina descarregada.
sexta-feira, abril 04, 2008
Pego no telefone.
Pretendo ligar-te para o trabalho, mas engano-me e digito o meu próprio número. Ninguém atende. Pois, confirma-se que de facto não me encontro no local de trabalho. O que seria afinal de esperar, uma vez que estou em casa (a tentar ligar para mim própria, note-se). Conscencializo o absurdo. Desligo. Ligo-te.
(Felizmente, ninguém atendeu o meu telefone, pois nesse caso algum diálogo perfeitamente insólito poderia ter acontecido.)
(Felizmente, ninguém atendeu o meu telefone, pois nesse caso algum diálogo perfeitamente insólito poderia ter acontecido.)
quinta-feira, abril 03, 2008
Evidências
- Tens tanta dificuldade em fazer escolhas!
- Pois tenho.
- Queres ter tudo ao mesmo tempo.
- Pois quero.
- E sempre.
- Verdade.
- Pois tenho.
- Queres ter tudo ao mesmo tempo.
- Pois quero.
- E sempre.
- Verdade.
quarta-feira, abril 02, 2008
Odiamos As luzes que acendem com palminhas
Não é que a gente não goste de poupar. Somos verdes, reciclamos tudo o que é reciclável, e, por isso, luzes que se acendem só quando há pessoas por perto é uma coisa bonita de se ver e muito bem inventada, sim senhor, uma salva de palmas para o inventor.
O que é detestável é quando o sistema é tão ranhoso que basta um cidadão ficar imóvel sinco míseros segundos para mergulhar numa escuridão preta e medonha. Vendo-se assim, ou melhor, deixando de se ver assim, a pessoa é então obrigada a esbracejar para reencontrar a luz. E não bastando o ridículo da situação, às vezes não chega um movimento qualquer. A pessoa no escuro agita os braços uma vez, agita duas, três. E nada. Nervosa, principia então aquilo que, visto ao longe ou fora do enquadramento, pode parecer um estranho ritual. Salta para a frente e para trás, abana a cabeça, levanta o braço esquerdo, depois o direito, e quando dá por ela até a língua está metida no assunto, esticada para fora da boca, agitando-se para dar à luz. Não havia necessidade de sujeitar homens e mulheres com a sua dignidade a isto. Numa retrete pública o caso ganha contornos grotescos. Mas no patamar de um prédio pode ser o fim. Sobretudo quando, de repente, surge o respeitável vizinho de cima e, a sua presença imponente basta para acender as luzes que nenhum dos nossos saltos conseguiu despertar. O olhar que nos deita impossibilita qualquer explicação. Eis como umas estúpidas luzes podem, em segundos, dar cabo de uma imagem que levou anos a construir.
O que é detestável é quando o sistema é tão ranhoso que basta um cidadão ficar imóvel sinco míseros segundos para mergulhar numa escuridão preta e medonha. Vendo-se assim, ou melhor, deixando de se ver assim, a pessoa é então obrigada a esbracejar para reencontrar a luz. E não bastando o ridículo da situação, às vezes não chega um movimento qualquer. A pessoa no escuro agita os braços uma vez, agita duas, três. E nada. Nervosa, principia então aquilo que, visto ao longe ou fora do enquadramento, pode parecer um estranho ritual. Salta para a frente e para trás, abana a cabeça, levanta o braço esquerdo, depois o direito, e quando dá por ela até a língua está metida no assunto, esticada para fora da boca, agitando-se para dar à luz. Não havia necessidade de sujeitar homens e mulheres com a sua dignidade a isto. Numa retrete pública o caso ganha contornos grotescos. Mas no patamar de um prédio pode ser o fim. Sobretudo quando, de repente, surge o respeitável vizinho de cima e, a sua presença imponente basta para acender as luzes que nenhum dos nossos saltos conseguiu despertar. O olhar que nos deita impossibilita qualquer explicação. Eis como umas estúpidas luzes podem, em segundos, dar cabo de uma imagem que levou anos a construir.
Sónia Morais Santos, in TimeOut Lisboa n.º 27 (2-8 Abril)
terça-feira, abril 01, 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)