sexta-feira, fevereiro 27, 2009
Porque não se pode contar o tempo de gravidez em meses
Porque aqui eu dizia-vos que estava a celebrar 7 meses de gravidez. Contudo, isso não era totalmente verdade, porque a data prevista para o nascimento é daqui a cerca de dois meses, o que faz com que agora é que eu posso falar em 7 meses. Hummm... confuso... tudo se deve ao facto dos meses não terem todos o mesmo número de semanas. Tudo bateria certo se tivéssemos todos os meses com 28 dias ou 4 semanas, mas não temos (embora, neste caso hipotético, a gravidez durasse 10 meses e não 9... hummm... confuso de novo).
Por isso é mais correcto falar em semanas e não em meses, quando se trata de gravidez. Assim evitam-se semanas que parecem desaparecer nesta contagem.
E eu apenas vos posso dizer que estou com 32 semanas de gestação. E que faltam quase dois meses para conhecermos a Maria!
quarta-feira, fevereiro 25, 2009
Passados mais dois meses
E quais foram os desenvolvimentos nos últimos dois meses, perguntam vocês?! Ora, inicialmente, tornei a estranhar nunca mais receber o cartão em casa. Desta vez, ao que parece, foram os correios que devolveram a carta, com a justificação de que a morada estava incompleta. Isto não fazia qualquer sentido, porque confirmei com a funcionária da Fnac e, quer a Fnac, quer a Credibom, tinham a minha morada correcta. Aliás, nos entretantos eu já havia recebido correio da Fnac.
Assim sendo, o que havia a fazer?! Pois é meus amigos: entregar novo comprovativo de morada! Irra, que é preciso paciência...
E... ao fim de mais umas semaninhas, chegou finalmente o meu novo cartão da Fnac.
Custou, mas foi.
segunda-feira, fevereiro 23, 2009
A rapariga que roubava livros
domingo, fevereiro 22, 2009
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
- Para que é que te vais meter com isso?
- Pois, bem me parecia. Quando tive a ideia pareceu-me boa, mas agora que estava para te a transmitir já me estava a soar mazinha.
- Sabes... de facto, para o bem e para o mal, a minha memória é ínfima...
quarta-feira, fevereiro 18, 2009
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
domingo, fevereiro 15, 2009
sábado, fevereiro 14, 2009
quinta-feira, fevereiro 12, 2009
Desafios da maternidade
De facto, quando se envereda num projecto tão significativo como a maternidade, tem de se estar preparada para tudo. Ora, eu, do alto do meu orgulho, planeava trabalhar naturalmente até ao final do tempo de gravidez – quem sabe até à véspera (esperando talvez que o parto fosse desencadeado durante a noite, o que até é pelos vistos frequente).
Mas não, a Maria decidiu trocar-me as voltas. Na última consulta, a médica, usando o argumento de que a bebé está pequena, aparentemente a crescer pouco, decidiu mandar-me para casa descansar, afastando-me do stress que, provavelmente ou eventualmente, poderia afectar a bebé e a sua qualidade de desenvolvimento. E eu… acatei, claro! Até porque a médica não me deu muitas alternativas. Felizmente sinto-me bastante bem, o que faz com que não precise de estar em casa. Contudo esta cena de estar mais ou menos (dependendo de quando a pequena decidir nascer) dois meses e meio de baixa é para mim uma coisa muito estranha.
Depois é curioso, porque já passaram quase três semanas… e passaram a correr. Entre coisas que tenho para preparar, leituras que vou fazendo, etc, etc, até parece que o tempo passa rápido. Vivo no entanto numa dualidade de sentimentos, porque se por um lado sinto falta do dia-a-dia de trabalho, por outro reconheço que é o melhor para a bebé.
Estou, na verdade, a encarar isto como mais um desafio da maternidade. Porque, ao fim e ao cabo, estou a tempo inteiro dedicada à gravidez, o que não deixa de ser um desafio para mim. É afinal engraçado como as crianças nos preenchem e controlam a vida, mesmo antes de nascerem!
quarta-feira, fevereiro 11, 2009
terça-feira, fevereiro 10, 2009
segunda-feira, fevereiro 09, 2009
quarta-feira, fevereiro 04, 2009
Mas eu sou um homem de sorte. As coisas correram muito melhor do que eu esperava e mais ainda do que merecia. Sabe, ainda pertenço a uma geração que, quando as coisas corriam mal, se sentava e discutia o assunto. Cada um berrava as suas razões e depois combinávamos: "Vamos ultrapassar isto?" "Vamos." E íamos. Hoje não temos paciência, não gostamos de dificuldades. Não percebemos que o corte abrupto não significa que se fique feliz.
terça-feira, fevereiro 03, 2009
segunda-feira, fevereiro 02, 2009
Descobertas...
O que importa é que ver as feições de um bebé no útero materno é delicioso.
A Maria passou hoje a ter um rosto para nós. E isso é... não sei explicar... inexplicável portanto.