terça-feira, julho 31, 2007

Évora, Julho 2007

Um multibanco desmagnetizado.

Outro engolido num ATM: "código errado! esgotou o número de tentativas...".
Pergunto-me como já foi possível viver sem multibanco.

sábado, julho 28, 2007

não posso evitar

adoro comédias românticas. na maioria das vezes previsíveis. mas sempre muito divertidas.
do que mais gosto é de sair da sala de cinema mesmo bem disposta.

quinta-feira, julho 26, 2007

Bergen, Abril 2007

quarta-feira, julho 25, 2007

Publicidade - Blackle

Quando o monitor está todo branco (uma página do Word, por exemplo), o computador consome cerca de 74 watts. Quando está todo preto, utiliza, em média, 59 watts. Partindo deste princípio, há alguns meses atrás, Mark Ontkush escreveu um artigo sobre a economia que poderia ser feita se a página do Google possuísse um fundo preto em vez de branco. Levando em conta a altíssima popularidade do site, seriam economizados, segundo os cálculos de Mark, cerca de 750 megawatts/hora por ano. Em resposta ao post, o Google criou uma versão toda escura do seu search engine chamada Blackle. http://www.blackle.com/

(recebido por e-mail... toca a usar!!!)

terça-feira, julho 24, 2007

Publicidade - Freecycle

Uma excelente ideia em acção...
Evita-se assim deitar para o lixo aquilo de que alguém ainda pode precisar. Há já muitos grupos formados pelo mundo fora: mais de 4000 grupos, com mais de 3.5 milhões de membros.
Mas muitos mais ainda podem ser criados e quantos mais membros houver menores as probabilidades de objectos ainda úteis acabarem no lixo.
Vá lá... que acham de aderir?! E porque não formar um novo grupo numa região ainda não coberta?! Em Portugal ainda só há 5 grupos formados.

quinta-feira, julho 19, 2007

Não tenhamos ilusões.

Não há pessoas perfeitas. Logo não há famílias ou relações perfeitas. Nem chefes, nem empresas perfeitas. Nem países perfeitos. Nem ideologias políticas perfeitas. Nem religiões perfeitas.
Não vale a pena procurar o impossível. Tudo o que “tocamos” é imperfeito por definição.

Mas é esta imperfeição de que nos revestimos que torna a vida tão interessante. Porque convenhamos, se tudo fosse irrepreensível, as coisas eram capazes de não ter a mesma piada!

Por isso, não vale a pena passarmos a vida a tentar exigir dos outros o que não conseguimos dar. O pior é que por vezes temos a pretensão de que estamos próximos da perfeição neste ou naquele aspecto, o que em geral também nos torna mais impacientes com o que julgamos ser a imperfeição dos outros.

Mas será mesmo que é a imperfeição dos outros, ou é a nossa perfeição que é afinal a mais imperfeita?!

quarta-feira, julho 18, 2007


amanhã talvez vá trabalhar com um destes. já que passo o dia a apagar fogos, pelo menos vou a rigor.

TAM

um acidente de avião tem um significado diferente quando já se andou na companhia aérea em causa...

segunda-feira, julho 16, 2007

admito que

esta minha falta de paciência para algumas das coisas que me envolvem se prende com o cansaço. admito que sim. é preferível, para já.

domingo, julho 15, 2007

só eu posso dizer mal dos que amo.

não permito que mais ninguém o faça. talvez tenha a ver com o facto de eu saber que o que digo está protegido pelo amor que sinto. já o que ouço, pode não estar. assim, em caso de dúvida, não posso permitir que tal aconteça.

é por isso que considero uma regra básica dentro de uma relação não se dizer mal dos pais do companheiro. só ele o pode fazer.

sexta-feira, julho 13, 2007

PARABÉNS

amiga!
excelente. como tu.

-Como vê, todos temos no nosso interior os elementos necessários para produzir fósforo. Mais ainda, deixe-me dizer-lhe uma coisa que não confiei ainda a ninguém. A minha avó tinha uma teoria muito interessante, dizia que embora todos nasçamos com uma caixa de fósforos no nosso interior, não os podemos acender sozinhos, precisamos, como na experiência, de oxigénio e da ajuda de uma vela. Só que neste caso o oxigénio tem de vir, por exemplo, do hálito da pessoa amada; a vela pode ser qualquer tipo de alimento, música, carícia, palavra ou som que faça disparar o detonador e assim acender um dos fósforos. Por momentos sentir-nos-emos deslumbrados por uma intensa emoção. Dar-se-á no nosso interior um agradável calor que irá desaparecendo pouco a pouco conforme passa o tempo, até vir uma nova explosão que o reavive. Cada pessoa tem de descobrir quais são os seus detonadores para poder viver, pois a combustão que se dá quando um deles se acende é que alimenta a alma de energia. Por outras palavras, esta combustão é o seu alimento. Se uma pessoa não descobre a tempo quais são os seus próprios detonadores, a caixa de fósforos fica húmida e já nunca poderemos acender um único fósforo.

Laura Esquivel, in Como água para chocolate

quinta-feira, julho 12, 2007

Quem é um amigo?

"Um outro eu"

Zenão de Eléia

quarta-feira, julho 11, 2007

Já que a consciência ambiental

passou a estar na moda... aqui vai mais uma ideia: quem de direito bem que poderia colocar ecopontos para papel à saída das estações de metro (esta ideia não é inédita, pois julgo já a ter visto descrita algures, mas como não a vi posta em prática...).

Com a distribuição gratuita de jornais, que normalmente são lidos ao longo de uma única viagem e depois abandonados num qualquer lixo indiferenciado, está-se a deitar para o lixo um volume significativo de papel, que poderia/deveria ser reciclado. Não faço ideia se a responsabilidade disto deverá ser do Metro ou das empresas de reciclagem. Mas era bom que alguém pudesse pôr isto em prática!

terça-feira, julho 10, 2007

com arte #2

Guernica, Pablo Picasso (1881-1973)

segunda-feira, julho 09, 2007

Não gosto de 'casual Fridays'.

O motivo é simples: se existem casual Fridays, é porque existem Mondays, Tuesdays, Wednesdays, Thursdays formais. Logo, não posso gostar de casual Fridays.

Não consigo entender, por mais que me esforce, a necessidade das pessoas se vestirem formalmente.
No caso de reuniões entre empresas/instituições, ou da relação com clientes/público, até consigo respeitar a ideia (apesar de continuar a não encontrar qualquer importância na roupa formal). Mas não mais do que respeitar. Então se, pelo contrário, o trabalho decorre simplesmente num mesmo local de trabalho, onde se encontram os colegas, sem quaisquer contactos externos, não consigo compreender, de facto. E nada me leva a crer que os ambientes formais sejam mais produtivos. Pelo contrário, os ambientes descontraídos parecem-me mais amigáveis para trabalhar.

Para além de que não consigo gostar da ideia de que somos "avaliados" pela forma como nos vestimos. Tal como quando entro numa loja... o tratamento que recebo depende fortemente da forma como estou vestida. Se, por acaso, estiver vestida mais formalmente, recebo imediatamente inúmeras atenções de quem vende. Caso esteja de calças de ganga e ténis, ou equivalente, ninguém se me dirige. É como se perdesse toda a credibilidade. Pré-conceitos idiotas!

Note-se que eu não sou contra o vestir mais formalmente. Sou é contra a sua "obrigatoriedade", mais ou menos entre aspas.

Ainda mais um argumento a favor da informalidade nos locais de trabalho... o ambiente agradecia que os cavalheiros deixassem de usar gravata no Verão e passassem a vestir mais fresco. Só o que se pouparia em ares condicionados (julgo que o Japão aderiu a esta há algum tempo)!

domingo, julho 08, 2007

quinta-feira, julho 05, 2007

acções... reacções

As relações humanas são feitas de acções e reacções. Por vezes agimos e outros reagem-nos. Noutros casos, somos nós que reagimos porque alguém agiu connosco.
Normalmente, creio que recebemos daquilo que damos. Se damos bom, recebemos bom. Se damos mau, provavelmente recebemos mau de volta.
No entanto, nada disto é linear. E porque somos inesperados, influenciados por um conjunto de circunstâncias e feitios, frequentemente nem suspeitamos das reacções que provocaremos. Estas, de facto podem ser imprevisíveis aos nossos olhos. Tudo porque somos diferentes, únicos e irrepetíveis, condicionados pelas nossas histórias, agindo e reagindo por motivos próprios.


O que é inevitável é mesmo este jogo de acções e reacções ao qual não podemos escapar.

quarta-feira, julho 04, 2007

The thing that matters the most is what you think of yourselves.

Artie (Shrek, The Third)

terça-feira, julho 03, 2007

brasília


uma cidade em forma de pássaro. construída de raiz em 3 anos e 10 meses. voltada para um lago (artificial). diferente, muito diferente. única. património mundial da unesco.

Juscelino Kubitschek, Lucio Costa, Oscar Niemeyer homens a ela associados definitivamente.

... fica-me a sensação de que a cidade não foi pensada para pessoas viverem, dada a imensidão dos espaços que a preenchem.
mas valeu!

domingo, julho 01, 2007

desfez-se o mito.

afinal não existem pequenas mãos mágicas a lavar cuidadosamente as nossas roupas dentro das máquinas. lamento.