Não há pessoas perfeitas. Logo não há famílias ou relações perfeitas. Nem chefes, nem empresas perfeitas. Nem países perfeitos. Nem ideologias políticas perfeitas. Nem religiões perfeitas.
Não vale a pena procurar o impossível. Tudo o que “tocamos” é imperfeito por definição.
Mas é esta imperfeição de que nos revestimos que torna a vida tão interessante. Porque convenhamos, se tudo fosse irrepreensível, as coisas eram capazes de não ter a mesma piada!
Por isso, não vale a pena passarmos a vida a tentar exigir dos outros o que não conseguimos dar. O pior é que por vezes temos a pretensão de que estamos próximos da perfeição neste ou naquele aspecto, o que em geral também nos torna mais impacientes com o que julgamos ser a imperfeição dos outros.
Mas será mesmo que é a imperfeição dos outros, ou é a nossa perfeição que é afinal a mais imperfeita?!
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