quarta-feira, agosto 30, 2006

Wishlist

I wish I was a neutron bomb, for once I could go off
I wish I was a sacrifice, but somehow still lived on
I wish I was a sentimental ornament you hung on
The Christmas tree, I wish I was the star that went on top
I wish I was the evidence, I wish I was the grounds
For 50 million hands upraised and open toward the sky

I wish I was a sailor with someone who waited for me
I wish I was as fortunate, as fortunate as me
I wish I was a messenger and all the news was good
I wish I was the full moon shining off your Camaro's hood

I wish I was an alien at home behind the sun
I wish I was the souvenir you kept your house key on
I wish I was the pedal brake that you depended on
I wish I was the verb 'to trust' and never let you down

I wish I was a radio song, the one that you turned up
I wish...

I wish...

Pearl Jam

terça-feira, agosto 29, 2006

do dariz

Hoje, uma das minhas narinas andou a padecer de incontinência. A certa altura quase me apeteceu pôr-lhe uma fraldinha. Mas, lá me controlei.

segunda-feira, agosto 28, 2006

nos entretantos #5

De regresso a casa, e olhando para os momentos guardados fotograficamente, resta-me a convicção de que o melhor não veio nas imagens captadas.

O melhor é o que se sente. Nesta altura do ano, em Helsínquia, ou Suomi para os amigos, sente-se toda agente a saborear a energia que o sol transmite. Nestes, que prometem ser os últimos dias de Verão, deste que está a ser o mais quente dos últimos 100 Verões, cada indivíduo, nos jardins, nas esplanadas, nas ruas, aproveita só mais um pouquinho de sol, carregando baterias para o Inverno que se aproxima, longo, e onde as temperaturas descem a níveis que nem sei imaginar.

Um povo estranho. Onde as saunas representam felicidade, e das quais, no Inverno, se salta directamente para um buraco feito no gelo, onde o choque térmico deve ser impensável.
Onde as berrys nos ficam no paladar. (Eu prefiro as blue. Cheias de vitaminas!)
Onde há aurora boreal e sol da meia-noite
Onde a neve no Inverno é uma bênção, porque torna o tempo mais claro.
E onde os bancos de jardim estão ao sol, porque é do sol que vem a energia para o Inverno.

Um povo estranho. Mas muito simpático.
Kiitos!

domingo, agosto 27, 2006

há livros assim...


... e este é um deles.
Recomendo.
Muito.

Porquê?
Porque me deixou sem palavras.

quinta-feira, agosto 24, 2006

O imenso céu azul

do pequeno rectângulo à beira-mar plantado faz-me crer que nunca quererei emigrar.

domingo, agosto 20, 2006

tallinn

very nice town, very nice people, very nice food...

sexta-feira, agosto 18, 2006

"Os livros são espelhos: só se vê neles o que a pessoa tem dentro"

A Sombra do Vento, Carlos Ruiz Zafón

quinta-feira, agosto 17, 2006

rap dos matarruanos

porque o hoje é quase amanhã e as pálpebras já pesam... boa noite

terça-feira, agosto 15, 2006

Crash

O que acho fascinante neste filme é o facto de não haver bons nem maus. Tal como na ‘vida real’ cada um dá o que lhe é possível, em cada circunstância.

Brilhante!



No verso de uma caixa

de pensos rápidos coloridos, comprada em Portugal, figura um conjunto de informações com as seguintes características (que dependem da nacionalidade dos destinatários):

  • Aos franceses é somente dito que o produto é para crianças;
  • Os italianos, para além da informação anterior, têm também direito a saber que os pensos são coloridos;
  • A quantidade contida na embalagem só é referida nas instruções para checos, eslovacos e húngaros;
  • Quanto ao produto contido na embalagem (pensos), este só é identificado para finlandeses e suecos;
  • Aos holandeses, belgas, gregos e polacos só é identificado o local de fabrico, que refira-se acompanha as instruções em todas as línguas disponíveis;
  • Havendo informação destinada a 13 países distintos, Portugal não é contemplado.


Eu compreendo que a partir da ‘decoração’ da caixa se compreenda o que a mesma contém, mas não entendo estas diferenças de tratamento. Eu julgava que os consumidores tinham todos direito à mesma informação.

Pelos vistos estava enganada.

domingo, agosto 13, 2006

Tens a vida cansada.

As rugas denunciam o trabalho que sempre tiveste. Organizaste, trabalhaste, criaste, amaste. Dedicada, sempre viveste para os outros. Nunca te vi preocupares-te contigo.

Hoje, quando te vejo, receio que possa não te ver mais.
Estás bem, de saúde. Mas comes muito mal. Diz o médico que, se de repente te acontece alguma coisa, o teu corpo, certamente, não resistirá. Diz também que temos de cuidar de ti. Estás a ficar esquecida. Pode, de repente, um esquecimento teu ser perigoso.

Mas, tu continuas a tomar conta dos teus. Não sei como fizeste para manter quase todos os que carregaste no ventre demasiado perto de ti. Eu acuso-te. Julgo que em parte a culpa foi tua. Deste-lhes sempre demasiado mimo. E continuas, como se fosses imortal.

Gosto de te ver, de ouvir as tuas histórias. De quando em férias ias tomar banho ao mar logo de madrugada, quando a praia ainda estava vazia. Do trabalho do campo, de sol a sol. De como conduziste o teu lar.
Sempre tiveste uma força e uma energia invejáveis!

Tens a vida cansada. As rugas denunciam muito trabalho. Por um lado tenho pena que nunca tenhas usufruído mais do que te rodeia.
Mas, afinal, não sei mesmo se não usufruíste.
A vida tem formas de felicidade só acessíveis aos mais incautos.


Gosto de te ver, avó!



pearl jam




afinal, afinal, parece que lá estarei!

sexta-feira, agosto 11, 2006

maninho,

também já estás aqui ao lado!

:)

I get a kick out of you - Frank Sinatra

Quando alguém está

de ‘cabeça quente’ deveria ser isolado. Automaticamente, a sua boca deveria ser selada, evitando assim afirmações, ou mesmo decisões, perfeitamente desadequadas e infantis.

Só com os ânimos refeitos se podem fazer opções em consciência.

quarta-feira, agosto 09, 2006

Tá giro!

Em dois dias, dois novos blogs de amigos.
Um, o Alma H2O, é tão recente que teve o seu primeiro post publicado ontem.
O outro, descobri-o hoje. Então, Bruno, não dizias nada?

Quem será amanhã?!

terça-feira, agosto 08, 2006

cansada.

dia de muito trabalho. mas tudo bem. amanhã novo dia de muito trabalho. só um de cada vez, se faz favor.

segunda-feira, agosto 07, 2006

O presente

é o momento em que o passado e o futuro se encontram.
Mas afinal o presente existe mesmo?
E quanto dura um instante?
Porque, ao procurar o instante em que o encontro entre o passado e o futuro ocorre, facilmente dou de caras com um momento cuja duração é infinitamente pequena, impossível de perceber pelos sentidos.
Então... quanto tempo dura o presente?

Mas afinal o presente existe mesmo?