De regresso a casa, e olhando para os momentos guardados fotograficamente, resta-me a convicção de que o melhor não veio nas imagens captadas.
O melhor é o que se sente. Nesta altura do ano, em Helsínquia, ou Suomi para os amigos, sente-se toda agente a saborear a energia que o sol transmite. Nestes, que prometem ser os últimos dias de Verão, deste que está a ser o mais quente dos últimos 100 Verões, cada indivíduo, nos jardins, nas esplanadas, nas ruas, aproveita só mais um pouquinho de sol, carregando baterias para o Inverno que se aproxima, longo, e onde as temperaturas descem a níveis que nem sei imaginar.
Um povo estranho. Onde as saunas representam felicidade, e das quais, no Inverno, se salta directamente para um buraco feito no gelo, onde o choque térmico deve ser impensável.
Onde as berrys nos ficam no paladar. (Eu prefiro as blue. Cheias de vitaminas!)
Onde há aurora boreal e sol da meia-noite
Onde a neve no Inverno é uma bênção, porque torna o tempo mais claro.
E onde os bancos de jardim estão ao sol, porque é do sol que vem a energia para o Inverno.
Um povo estranho. Mas muito simpático.
Kiitos!
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