temos um ciclídeo doente. Bastante doente até. Pobrezito: está tão inchado que mal consegue nadar. Fico triste quando o vejo todo desengonçado a tentar mexer-se.
Mas ao mesmo tempo é impressionante a energia que o animal tem, porque estando doente já há algumas semanas, está a resistir heroicamente.
Na verdade, mantemos a esperança de que ainda possa vir a recuperar, apesar de sabermos que tal é bastante improvável. É o natural sentimento de "enquanto há vida há esperança".
(Consola-nos saber que, se morrer, o nosso doente deixa descendência.)
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