chegamos sem ser avisados. Não nos pedem autorização, não nos consultam e nem mesmo nos avisam.
Progressivamente, à medida que vamos crescendo pedem-nos que tomemos decisões. Cada vez mais decisões. Umas mais importantes, outras menos. Umas inofensivas, mas também algumas bem determinantes. E o pior é que a muitas delas, senão a todas, está associada a rejeição de um futuro alternativo. E nunca se sabe se a decisão é a melhor, pois os futuros alternativos vão ficando escondidos nos meandros dos universos paralelos (se é que uma coisa destas existe).
Como saber, então, se o futuro que se escolheu é o certo? Seria o melhor na lista dos disponíveis? É que se os disponíveis forem muitos, a probabilidade de acertar no melhor poderá ser baixa!
Provavelmente não há certos nem errados...
Mas há escolhas... sempre escolhas...
Porque será a VIDA tão estranha?!
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7 comentários:
Porque é viva!
Acho que é por isso que se diz que o caminho se faz caminhando.. Gosto muito da maneira como escreves!.. Gosto muito de ti!!..
Viver é realmente uma aventura!
Fipa, 'bigada' pelo carinho.
:)
A morte causa-me ainda maior estranheza, pois não faz sentido que as coisas boas tenham um fim. E ainda por cima voltam a não nos pedir autorização e a não nos consultarem.
Ao menos que avisassem...
Talvez seja mesmo a morte que torna a vida tão estranha e as escolhas tão angustiantes...
Angustiantes??? Eu chamo-lhes prementes, urgentes ou mesmo inadiáveis... :)
sim, sempre urgentes... mas também angustiantes!
:)
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