quinta-feira, novembro 06, 2008

Passei na vida por alturas difíceis em que era necessária alguma coragem, penso que me portei com dignidade e não fui cobarde até diante da morte, mas confesso que as cadeiras de dentista, incapazes de matar seja quem for a não ser de susto, me apavoram
António Lobo Antunes, in Visão n.º818 (6-12 Nov 2008)

(Mesmo a propósito para quem está de regresso à cadeira por estas semanas... brrrrr)

7 comentários:

PPN disse...

Ora eis um dos meus lugares favoritos para fazer uma sesta.
É normal no final de cada tratamento ouvir a minha dentista dizer: Vá Pedro! Acorda e fecha a boca, para ver se ficou bem! (por vezes estas palavras são repetidas e acompanhadas com um pequeno abanão)!
É um dos melhores lugares para descansar e relaxar!

Anónimo disse...

Sim...não custa mesmo nada...e as cadeiras são sempre confortáveis... :)

Ita, tens de arranjar um dentista de olhos azuis como o meu...sempre te distrais eheheh

Anónimo disse...

Eu sou apologista da escolha dO dentista! 8)

ita disse...

Vou tentar lembrar-me disso da próxima vez, PPN! Mas não é fácil com todo aquele ruído de objectos aspirantes e perfurantes à minha volta... brrrr

ita disse...

Pronto, meninas, se calhar é isso mesmo... tenho de rever a escolha do dentista! ;)

Bela Isa disse...

O dentista é quase (e leia-se bem o quase) a minha segunda casa. A cadeira não me assusta! :)

ita disse...

Que sorte a tua, Isa! Vou tentar lembrar-me dos vossos conselhos da próxima vez (i.e. amanhã).
Nem sei porque me assusta... mas que fico apreensiva, lá isso fico!