desde que a Maria dormiu pela primeira vez no seu quartinho. Finalmente, depois de vários avanços e recuos, lá arranjei coragem para dar mais um pequeno grande passo no caminho da sua independência.
Por mim, tinha-a mantido no nosso quarto mais uns tempos, mas pensando nela, acredito mesmo que é melhor assim. Agora não lhe custou nada e mais tarde possivelmente iria custar, o que seria escusado.
Mas estas são afinal etapas que nos são difíceis. Vamos cortando cordões. Contribuindo, a custo, para a independência dos nossos rebentos. Pequenos grandes passos.
Já me começa a parecer que os pais acabam por “precisar” muito mais dos filhotes do que o inverso, o que é de todo muito saudável, mas também um pouco doloroso.
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