Dia 1:
Partida com uma hora de atraso, o tempo que havia disponível para apanhar o voo seguinte. Mas, tempo ganho no caminho. Ups, afinal trovoadas à chegada e ligação perdida. Próximo voo para o destino final só no dia seguinte.
Noite no aeroporto? Não! Hotel com direito a jantar e a pequeno-almoço.
Dia 2:
Voo às 9h20 da manhã. Correria para a reunião. Chegada com atraso, naturalmente.
Final do dia – hotel. Ou talvez não! A reserva havia sido perdida, dado que não tinha avisado o hotel de que chegaria no dia seguinte.
Ah pois é! Susto de morte.
Noite na rua? Não! Compadeceram-se de uma miúda perdida. Lá lhe arranjaram quarto no hotel.
Dia 3:
O dia D. Como a apresentação não dependia de outros mas só de si, convenceu-se de que, entre os percalços, correria bem. E correu. Sem ‘stresses’. O seu accent quando comparado com outros nem é assim tão mau.
Engraçado como todos a falar mal (nem todos, claro) inglês se compreendem. Giro giro.
Dia 4 (hoje):
Ressaca.
Balanço:
Uma noite com perspectivas de dormir num aeroporto.
Outra noite com perspectivas dormir na rua.
As perspectivas não se concretizaram, por isso, balanço positivo. E nem lhe perderam a bagagem (pelo menos nesta viagem).
(Desta não me esquecerei! Terei história para contar. Estou a tentar ser positiva.
Tive uns momentos em que pensei desfalecer. Mas tudo se resolve, porque tem de ser resolvido.)
(Tinhas razão, Icarus, voltei mais alta.
Nem tudo correu bem, mas eu cresci!)
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