terça-feira, março 28, 2006

Cada um de nós nasceu

porque se realizou um conjunto ‘giga -enorme’ de acontecimentos improváveis, dos quais o nascimento dos nossos pais são somente dois exemplos. Também aquando da nossa concepção, havia uma infinidade de possibilidades realizáveis, tendo-se concretizado somente uma. Fantástico!

Depois, se multiplicarmos estes improváveis, recuando somente até aos nossos bisavós – para não exagerar – facilmente concluímos que a nossa existência é praticamente um milagre. Comparado com o nosso nascimento, ganhar o euromilhões parece agora até bastante provável.

Ultrapassado o jogo de probabilidades em causa, isto torna a nossa vida demasiado importante.

Infinitamente importantes e ao mesmo tempo infinitamente pequenos...

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