desapareceste num ápice. Nem tivemos tempo de nos habituarmos a ver-te doente.
A memória que vamos guardar de ti, avô, é a do homem rijo, bondoso, cheio de carinho para oferecer. Discreto, presente, amigo.
Foi rápida a tua partida. Mas fico feliz por saber que não sofreste muito tempo. A tua vida degradou-se tanto e tão depressa, que a tua partida serena é no fundo a generosidade da tua natureza.
Partiste, afinal, quase em véspera de Natal. O Natal que eu esperava especial porque há vida a pulsar dentro de mim, acabou por ser "especial" por ti também.
Fico, no fundo, feliz pelos teus 87 anos de Vida!
Parabéns. E obrigada.
Manuel, 11/12/1921 - 22/12/2008
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